terça-feira, 4 de novembro de 2014

Especificações de Plataformas - 4

Spar Buoy

(águas profundas / perfuração e produção / definitiva)
O sistema Spar consiste de um cilindro vertical de aço de grande diâmetro, ancorado, operando com um calado de profundidade constante de cerca de 200 metros, o que gera apenas pequenos movimentos verticais e, consequentemente, possibilita a adoção de risers rígidos verticais de produção. Neste tipo de plataforma há utilização de supressores de vórtices em torno do cilindro com o objetivo de inibir vibrações induzidas pelo fenômeno de Vortex Shedding.
Fonte: http://www.isiengenharia.com.br/espaco-do-engenheiro/curiosidades/o-mundo-das-plataformas-de-petroleo-2 
Acessado em: 04/11/2014

Especificações de Plataformas - 3

F S O – Floating Storage Offloading

F P U – Floating Production Unity

F P S O – Floating Production Storage Offloading

(águas profundas / produção / definitiva)
São navios, em geral de grande porte, com capacidade para produzir, processar e/ou armazenar petróleo e gás natural, estando ancorados em um local definido. Em seus conveses, são instaladas plantas de processo para separar e tratar os fluidos produzidos pelos poços. Depois de separado da água e do gás, o petróleo produzido pode ser armazenado nos tanques do próprio navio e/ou transferido para terra através de navios aliviadores ou oleodutos. O gás comprimido é enviado para terra através de gasodutos e/ou re-injetado no reservatório.

TLP – Tension Leg Platform

(águas profundas / perfuração e produção / definitiva)
Plataforma de pernas atirantadas – são unidades flutuantes utilizadas para a produção de petróleo. Sua estrutura é bastante semelhante a da plataforma semissubmersível. Porém, sua ancoragem ao fundo mar é diferente: as TLPs são ancoradas por estruturas tubulares, com os tendões fixos ao fundo do mar por estacas e mantidos esticados pelo excesso de flutuação da plataforma, o que reduz severamente os movimentos da mesma. Desta forma, as operações de perfuração, completação e produção das TLPs são semelhantes às executadas em plataformas fixas.

Especificações de Plataformas -2

Semisubmersível

(Semi-Sub Plataform / águas profundas / perfuração e produção / provisória e definitiva)
São compostas de uma estrutura de um ou mais conveses, apoiadas em flutuadores submersos. Uma unidade flutuante sofre movimentações devido à ação das ondas, correntes e ventos, com possibilidade de danificar os equipamentos a serem descidos no poço. Por isso, torna-se necessário que ela fique posicionada na superfície do mar, dentro de um círculo com raio de tolerância ditado pelos equipamentos de subsuperfície. Dois tipos de sistema são responsáveis pelo posicionamento da unidade flutuante: o sistema de ancoragem e o sistema de posicionamento dinâmico.
O sistema de ancoragem é constituído de 8 a 12 âncoras e cabos e/ou correntes, atuando como molas que produzem esforços capazes de restaurar a posição do flutuante quando é modificada pela ação das ondas, ventos e correntes.
No sistema de posicionamento dinâmico, não existe ligação física da plataforma com o fundo do mar, exceto a dos equipamentos de perfuração. Sensores acústicos determinam a deriva, e propulsores no casco acionados por computador restauram a posição da plataforma.
As plataformas semi-submersíveis podem ou não ter propulsão própria. De qualquer forma, apresentam grande mobilidade, sendo as preferidas para a perfuração de poços exploratórios.

Navio Sonda

(águas profundas / perfuração e produção / provisória)
É um navio projetado para a perfuração de poços submarinos. Sua torre de perfuração localiza-se no centro do navio, onde uma abertura no casco permite a passagem da coluna de perfuração. O sistema de posicionamento do navio-sonda, composto por sensores acústicos, propulsores e computadores, anula os efeitos do vento, ondas e correntes que tendem a deslocar o navio de sua posição.

Especificações das plataformas - 1

Auto-elevatória

(águas rasas / perfuração e produção / provisória)
São constituídas basicamente de uma balsa equipada com estrutura de apoio, ou pernas, que, acionadas mecânica ou hidraulicamente, movimentam-se para baixo até atingirem o fundo do mar. Em seguida, inicia-se a elevação da plataforma acima do nível da água, a uma altura segura e fora da ação das ondas. Essas plataformas são móveis, sendo transportadas por rebocadores ou por propulsão própria. Destinam-se à perfuração de poços exploratórios na plataforma continental, em lâminas d`água que variam de 5 a 130 metros.

Fixa ou Jaqueta

(águas rasas / perfuração e produção / definitiva)
Têm sido as preferidas nos campos localizados em lâminas d’água de até 200 metros. Geralmente as plataformas fixas são constituídas de estruturas modulares de aço, instaladas no local de operação sob estruturas chamadas jaquetas, presas com estacas cravadas no fundo do mar. As plataformas fixas são projetadas para receber todos os equipamentos de perfuração, estocagem de materiais, alojamento de pessoal, bem como todas as instalações necessárias para a produção dos poços. Não têm capacidade de estocagem de petróleo ou gás, que são enviados para a terra através de oleodutos e gasodutos.

Tipos de plataformas

TipoUsoPermanência
Águas Rasas
Auto-elevatóriaperfuração / produçãoprovisória
Fixa ou Jaquetaperfuração / produçãodefinitiva
Águas Profundas
Semi-submersíveisperfuração / produçãoprovisória / definitiva
Navio Sondaperfuração / produçãoprovisória
FSO
Floating Storage Offloading
produçãodefinitiva
FPU
Floating Production Unit
produçãodefinitiva
FPSO
Floating Production Storage Offloading
produçãodefinitiva
TLP
Tension Leg Platform
perfuração / produçãodefinitiva
ar Buoyperfuração / produçãodefinitiva

Fonte:http://www.isiengenharia.com.br/espaco-do-engenheiro/curiosidades/o-mundo-das-plataformas-de-petroleo-2 Acessado em 04/11/2014

O mundo das plataformas de petróleo

O mundo das plataformas de petróleo

Uma plataforma de petróleo é uma grande estrutura usada no mar para abrigar os trabalhadores e as máquinas necessárias para a perfuração de poços e/ou produção de óleo. Dependendo das circunstâncias, a plataforma pode ser fixada ao chão do oceano ou pode consistir de uma ilha artificial flutuante.
Existem duas funções principais para as plataformas de petróleo: perfuração e produção. As do primeiro grupo servem para encontrar o óleo em poços ainda não explorados. Já as plataformas de produção são as que efetivamente extraem o petróleo localizado no fundo do mar, levando-o à superfície.

Fonte: http://www.isiengenharia.com.br/espaco-do-engenheiro/curiosidades/o-mundo-das-plataformas-de-petroleo-2
Acessado em: 04/11/2014

O que você pode fazer..

O que você pode fazer

Comercialização

Atuar na produção e logística, viabilizando reduções de custo e aumento de competitividade.

Consultoria

Prestar serviços para empresas do setor e para fornecedoras de serviços e equipamentos, avaliando riscos ambientais durante a exploração, a produção e distribuição do produto.

Desenvolvimento de equipamentos

Projetar e acompanhar a produção de novos equipamentos utilizados nas plataformas marítimas, nas petroquímicas e em refinarias. Pode atuar também na venda desses equipamentos.

Exploração do petróleo e derivados

Decidir como será feita a perfuração dos locais para que o material seja retirado com mínimo prejuízo ambiental e financeiro.

Procura de reservatórios

Traçar planos para a descoberta de jazidas de petróleo ou poços de gás natural, levando em consideração cálculos e características físicas de determinados espaços. Analisar a capacidade de produção dos novos reservatórios.

Transporte e distribuição

Desenvolver e implantar projetos para o transporte de petróleo e derivados e gás natural desde os locais de exploração até a chegada nas refinarias e petroquímicas. Cuidar da distribuição do produto final até os postos e as indústrias.

Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/engenharia-producao/engenharia-petroleo-685590.shtml Acessado em 04/11/2014

Curiosidades da Engenharia de Petróleo e Gás


Mão de obra escassa
O Brasil produz 2 milhões de barris de petróleo com a operação da Petrobras e de dezenas de empresas estrangeiras. A exploração plena do pré-sal, prevista para ocorrer a partir de 2020, promete elevar ainda mais esses números. Mas as empresas do setor reclamam que não encontram no mercado brasileiro mão de obra devidamente qualificada: o setor estima que precisará de 200 mil profissionais até 2015 – muitos deles, engenheiros. A carência é tanta que o país vem importando esses profissionais. Mais recentemente, em março de 2012, a Petrobras abriu concurso para cadastrar 1,5 mil funcionários, de diversos setores. Só para engenharia do petróleo, o cadastro reserva 345 vagas – 69 delas, para início imediato.

''Resumão'' da Engenharia de Petróleo e Gás


A profissão é indicada para quem ama e se interessa sobre novidades tecnológicas, está disposto a estudar mesmo depois de formado e tem espírito empreendedor. Por conta do aumento dos lucros das empresas petrolíferas, principalmente no Rio de Janeiro que concentra 70% da produção do país, a procura pelo curso de Engenharia de Petróleo tem crescido muito ultimamente. Para se ter uma idéia, a concorrência do vestibular desta área na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) superou o curso de Medicina. No entanto, ser um profissional deste ramo requer mais do que empolgação: exige uma constante atualização técnica, coragem e determinação para enfrentar riscos, como o de trabalhar em plataformas. Além disso, é preciso ter um perfil empreendedor e dinamismo para tomar decisões antes e durante as operações.
Engenheiro de petróleo. Foto: ded pixto / Shutterstock.com

O curso de Engenharia de Petróleo “trata de questões ligadas às atividades de exploração, produção, elevação e escoamento de petróleo e gás”, de acordo com Valquíria Daher, do jornal O Globo. O curso dura cerca de cinco anos e envolve disciplinas básicas como matemática, física, química e informática. Dentre as específicas, destacam-se geologia, perfuração de poços, produção de petróleo, dentre outras. O curso também envolve grandes subáreas, como Engenharia de Reservatórios, Engenharia de poço (perfuração e completação), Engenharia do gás natural, e Processo de produção, elevação e escoamento.
engenheiro petrolífero pode atuar, segundo Daher, na (os):
  1. Indústria de petróleo e gás, fazendo perfurações exploratórias;
  2. Produção de hidrocarbonetos em plataformas fixas ou flutuantes;
  3. Estudo e simulações de reservatórios;
  4. Estudo e elaboração de técnicas de recuperação secundárias e terciárias do petróleo;
  5. Estudo de elevação artificial (na parte vertical do poço);
  6. Desenvolvimento de campos inteligentes, a fim de que se possam controlar os hidrocarbonetos à distância;
  7. Estudos de novas tecnologias voltadas à área.
O que profissionais do ramo destacam nessa carreira é que o trabalho jamais cai na rotina. Shiniti Ohara, engenheiro do petrolífero da Devon Energy, afirma, numa entrevista publicada no Guia Megazine das Profissões, que lida diariamente com a natureza e, por mais que se sinta capaz de prever os problemas que possivelmente surgirão, sempre aparece o imprevisível. “Cada poço que perfuro, é diferente do anterior, cada dia é um novo desafio”, conta.
O mercado está aberto e em constante expansão. A estimativa é de que continue assim, graças à exploração e desenvolvimento de novos campos petrolíferos principalmente ao longo do litoral o Rio de Janeiro. Geralmente, os engenheiros petrolíferos trabalham cerca de oito a nove horas por dia. Em época de perfuração de poços, no entanto, o engenheiro precisa avaliar, programar e implementar procedimentos de perfuração de uma forma que seja viável economicamente e, como a sonda funciona 24 horas por dia, o engenheiro chega a trabalhar 12 h por dia, inclusive em finais de semana e feriados. E isso não é raro. Quem trabalha embarcado, por exemplo, cumpre turnos de 12 h por 14 dias seguidos para poder folgar outros 14 dias. Por conta disso, os salários de um iniciante, por exemplo, é de R$ 3 mil a R$5 mil em uma grande empresa.
O domínio da língua inglesa é fundamental para quem escolhe esta área. Ter especialização e pós-graduação, “principalmente no exterior, fazem grande diferença na formação”, afirma Daher. O governo federal vai investir R$170 bilhões de reais no setor até 2010. A demanda é tão grande de profissionais nesta área que serão oferecidos, gratuitamente, cursos de especialização em diversas instituições do país, como o CEFET, Fundação Getúlio Vargas,SENAI, UERJ, PUC e Unicamp.



Fonte: http://www.infoescola.com/profissoes/engenheiro-petrolifero/ Acessado em: 04/11/2014

As Questões Importantes para se Pensar um Novo Modelo Petrolífero

Boa noite galera, hoje iremos ver as condições de pensar em um novo modelo petrolífero. Vamos lá?

Antes de qualquer análise, é necessário definir que esse trabalho parte do princípio de que o Brasil tem o direito, o dever e o poder, em face das mudanças havidas no contexto óleo e gás no mundo e internamente, de rever seu marco petrolífero legal no segmento. Nada mais que se diga sobre o assunto pode se sobrepor a essa premissa básica sobre sua capacidade de autodeterminação no assunto.Essa afirmação é necessária, uma vez que a discussão sobre o assunto já começa a tentar impor como premissas limitantes como: “respeito a instrumentos legais”, “cautela para não afastar investidores”, “cuidados para não mudar algo que está funcionando”, “nosso modelo é reconhecido como um moderno instrumento”, “o Estado é mau gerente” e outros assemelhados. Argumentos como esses apenas criam bordões para tentar impedir que se reconheça a excepcional oportunidade colocada pela tecnologia nacional e pela geologia nas mãos do Brasil.Se mantido o status quo vigente, seremos um mero exportador de óleo, criando fáceis divisas em excesso que não nos ajudarão em nada. Pelo contrário, se nada for feito teremos a desvalorização do dólar prejudicando todo o panorama exportador nacional e facilitando o modelo importador. Já em outro contexto de ação soberana, poderemos planejar o nosso desenvolvimento sustentado tendo como um dos vetores a riqueza que pode advir de um novo e adequado modelo petrolífero.
Consciente da importância das novas reservas de óleo na camada do pré-sal, o governo federal, em ação acertada, retirou, do leilão de concessões da ANP do final de 2007, as áreas potencialmente semelhantes ao pioneiro campo Tupi e mantém essa diretriz até o momento. E definiu que “iria pensar tudo em uma nova dimensão”. Neste sentido, a resolução no 6, de seis de novembro de 2007 do CNPE determinou ao Ministério de Minas e Energia “que avalie, no prazo mais curto possível, as mudanças necessárias no marco legal que contemplem um novo paradigma de exploração e produção de petróleo e gás natural, aberto pela descoberta da nova província petrolífera, respeitando os contratos em vigor”.Logo surgiram, na primeira hora, os que se manifestaram contrários às mudanças do atual marco legal e mesmo outros querendo mudá-lo para mais abertura, pois “o Brasil não teria recursos e tecnologia para explorar essas reservas” ou “nessas dimensões, o petróleo deixaria de ser um bem estratégico”, ou seja, deveria ser tratado com um minério qualquer disponível para qualquer um. Muito preocupante que os posicionamentos foram também no sentido de diminuir o possível alcance da descoberta, deslustrando-a em todos os seus aspectos, desde a sua comunicação até a sua potencialidade, desviando a atenção dos importantes debates que se mostrariam necessários.Vamos pesquisar o que leva (ou teria levado) o governo a decidir rever o status quo no setor de óleo e gás no caso das áreas não concedidas da camada do pré-sal.O Brasil está diante de uma oportunidade ímpar, talvez a maior de sua história em termos econômicos e geopolíticos, mas, para isso, terá que compreender bem suas potencialidades e suas possibilidades e mais ainda, suas peculiaridades. Claro, se forem confirmados os estudos e investigações preliminares para toda a camada do pré-sal à luz da já real mega descoberta do Tupi e de outras já anunciadas.
Fonte: http://ecen.com/eee72/eee72p/caminhos_petroleo_gas_brasil.htm#_Toc227238284 Acessado em 04/11/2014

Piso Salarial


Engenharia de Petróleo e Gás

Profissões relacionadas ao curso: Engenheiro de petróleo e gás, pesquisador .

1. SOBRE O CURSO

Engenheiro de petróleo e gás



O engenheiro de petróleo e gás atua nas diferentes fases da cadeia produtiva do petróleo, do gás natural e do biocombustível. É ele quem planeja e coordena a execução das atividades relacionadas à pesquisa de novas jazidas e à produção de petróleo e gás natural, atuando na exploração, produção, transporte, refino, comercialização, distribuição e logística. Realiza estudos geológicos e avalia a viabilidade técnica e econômica da extração de combustíveis fósseis. 


Principais áreas de atuação  



- Prospecção de reservatórios 
- Extração de petróleo e gás 
- Desenvolvimento de equipamentos 
- Transporte e distribuição de petróleo e gás 
- Refino 
- Comercialização
TOPO

2. ENSINO

Número de faculdades101 (Engenharia de petróleo / Extração de petróleo e gás)
Melhores cursosPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Campos Dos Goytacazes – RJ)
Vagas disponíveis por ano15.173 (Engenharia de petróleo / Extração de petróleo e gás)
Duração do curso5 anos
Candidatos18.323 (Engenharia de petróleo / Extração de petróleo e gás)
Candidatos/vaga1,20
Formandos por ano2.169
TOPO

3. ESTÁGIO

Estágio obrigatório?  



Sim 


Quem recruta estagiários  



- Empresas de geologia e geofísica. 
- Empresas de sondagem. 
- Institutos de pesquisa. 
- Empresas de perfuração e produção de petróleo. 
- Indústrias petroquímicas. 


Melhor época do ano para procurar estágio 



Existe oferta ao longo de todo o ano, com maior intensidade no início de cada semestre. 


Momento ideal para iniciar estágio  



A partir do sétimo período. 


Atividades do estágio



- Acompanhamento do levantamento de dados e informações. 
- Auxílio em atividades de prospecção e obtenção da matéria-prima, que dá origem tanto a combustíveis comuns quanto à composição de insumos. 


Particularidades do estágio 



Como boa parte das atividades são offshore (realizadas em plataformas oceânicas, ao largo da costa), os alunos não acompanham o trabalho no campo. Além das questões de segurança, há o problema do transporte para ir e voltar das plataformas. Por isso, eles ficam baseados em terra.
TOPO

4. MERCADO

Profissionais no mercado  



377 


Exigências para atuar na profissão    



- Ter diploma de graduação em Engenharia de Petróleo e Gás. 
- Estar registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea). 


Regulamentação



Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e Resolução nº 509, de 26 de setembro de 2008. 


Ganho inicial (média mensal)    



R$ 4,3 mil. 


Ganho escalão intermediário (média mensal)



R$ 6,1 mil. 


Ganho no auge (média mensal)  



De R$ 9 mil a R$ 11 mil. 


Atividades do início de carreira 



O profissional atua nas diversas fases da cadeia produtiva do petróleo, do gás natural e de biocombustíveis, como exploração, produção, transporte, refino, comercialização, distribuição e logística, e domina suas principais tecnologias, métodos e sistemas. Ele realiza, com responsabilidade social, autonomia, consciência ambiental e ética, as atividades de supervisão e apoio ao gerenciamento de empresas que atuam direta ou indiretamente nesses setores. 


Evolução da profissão    



Conforme ganha experiência, o profissional vai assumindo funções de maior responsabilidade. No auge, pode atingir cargos de liderança e gestão e a direção da empresa, dependendo do seu conhecimento técnico. E, em geral, deve decidir por novas pesquisas, perfurações ou investimentos. É possível também atuar como consultor. 


Auge da carreira 



Cerca de dez anos. 


Dicas     



- O estudante deve visitar sites de universidades e empresas que trabalham com petróleo para entender as atividades da cadeia produtiva e como ela atua. É importante que o aluno se aprimore em informática e na língua inglesa e busque trabalhos tanto no Brasil quanto no exterior. 
- Além da formação, o profissional precisa ter uma boa base de conhecimento comum a todas as áreas de engenharia, como cálculo e gestão econômica e projetos. 
- Paralelamente, é necessário fazer cursos com conteúdos específicos para entender melhor a lógica do funcionamento de um reservatório ou o comportamento de um poço, e outros com foco em gestão, para saber como lidar com os profissionais envolvidos nas etapas produtivas. Formação técnica em cursos de pós-graduação lato sensu, mestrado e doutorado são essenciais para quem quer seguir a carreira acadêmica.

Fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/guia-de-profissoes/engenharia-de-petroleo-e-gas/4edf744251881c5a34000012.html Acessado em: 04/11/2017